terça-feira, 29 de abril de 2014

Conselho de Cardeais inicia novo ciclo de reuniões.



Teve inicio na segunda-feira passada dia 29 a quarta sessão de reuniões entre o para Francisco e o conselho de oito cardeais nomeados por ele para auxiliá-lo no governo da Igreja Católica e estudar um projeto de reforma da Cúria Romana. 

Nos últimos encontros do grupo, apelidado de "G8", o Pontífice participou ativamente dos trabalhos, ausentando-se apenas por conta de compromissos públicos, como as audiências gerais na Praça São Pedro.
Na  última sessão do conselho, realizada em fevereiro, os cardeais discutiram mudanças nos órgãos financeiros da Santa Sé, como o Instituto para as Obras de Religiãoo (IOR), que nos últimos anos esteve envolvido em escândalos de lavagem de dinheiro. A ideia do Papa é formular uma nova Constituição Apostólica que substitua a "Pastor Bonus", e apenas modificar a atual Carta Magna do Vaticano.
Esse novo ciclo de encontros do "G8" foi até o dia 30 de abril, e o grupo deve voltar a se reunir entre 1 e 4 de julho de 2014. 

Fonte : www.jb.com.br






segunda-feira, 28 de abril de 2014

Jão XXIII: O pai da Igreja moderna.



João XXIII (1881-1963), chamado de "Papa bom", que foi canonizado neste último domingo 26 de abril, é considerado o pai da renovação da Igreja Católica desde o lançamento do Concílio Vaticano II, em 1962.
Conhecido por sua simplicidade e afabilidade, o pontífice esteve à frente da Igreja por apenas cinco anos, de 1958 a 1963. Foi beatificado em 3 de setembro de 2000 por João Paulo II. Agora ambos foram canonizados pelo papa argentino Francisco.
Ele ganhou fama como progressista por ter promovido o diálogo com outras religiões e com os que não professam religião, assim como por ter destacado as raízes judaicas do Cristianismo, tentando   fechar antigas feridas. 
Angelo Giuseppe Roncalli nasceu em 25 de novembro de 1881, em Sotto il Monte (norte da Itália), em uma modesta família camponesa da Lombardia. Estudou no Seminário Pontifício Romano e foi ordenado padre em 1904 e bispo em 1925. Seguiu a carreira diplomática e foi enviado para Bulgária, Turquia e, finalmente, França, pouco depois da Segunda Guerra Mundial.
Salvou milhares de judeus dos campos de concentração durante o conflito mundial, ajudou a salvar milhares de judeus da perseguição nazista na Hungria, o que foi reconhecido por importantes organizações judaicas.
"Foi uma das pessoas mais sensíveis à tragédia judaica e fez muito para salvá-los", indica uma inscrição no portal Yad Vashem, o Memorial do Holocausto de Jerusalém.
Seu plano foi batizar judeus húngaros, que, de posse das certidões, evitaram ser enviados para os campos de concentração. Sua estratégia evitou a morte de 24 mil, pessoas, de acordo com depoimentos dados nos tribunais de Nuremberg.
Em 1953, foi designado cardeal e nomeado patriarca de Veneza. 
Ele tinha 77 anos quando foi eleito papa, em 28 de outubro de 1958, com o nome de João XXIII, sucedendo a Pio XII.
"Vou abrir a janela da Igreja"
O novo papa, que era visto inicialmente como uma figura de transição, surpreendeu o mundo ao anunciar em 25 de janeiro de 1959 a celebração do Concílio Vaticano II. Na assembleia, que ele inaugurou em 11 de outubro de 1962, bispos de todo o mundo se reuniram para mudar a Igreja.
"Vou abrir a janela da Igreja para que possamos ver o que acontece do lado de fora e para que o mundo possa ver o que acontece na nossa casa", declarou na época.
Na noite de sua eleição para o "trono de Pedro", diante da multidão, pronunciou o memorável "Discurso à Lua". Naquele momento, estabeleceu um contato direto e humilde com o povo, que serviu, inclusive, de inspiração para o argentino Francisco.
"Aqui, de fato, todo o mundo está representado. Poderíamos dizer que até mesmo a Lua está com pressa esta noite...observem-na, lá no alto, esta olhando para este espetáculo...", afirmou ele, sob um esplêndido luar de outubro.
"Voltando para casa, encontrarão as crianças. Deem a elas um carinho e digam:"Este é o carinho do Papa"", concluiu, usando palavras simples e inovadoras no discurso da Igreja.
A princípio, os setores conservadores do Vaticano pensavam que o Concílio não debateria assuntos importantes, mas rapidamente perceberam que não seria assim.
Crise dos mísseis em Cuba.
O Concílio Vaticano II debateu muitos temas - do abandono da batina ao latim como idioma oficial da Santa Sé, passando pela liberdade de consciência e de religião, pelo diálogo com outras religiões e pela modificação da atitude do Catolicismo em relação aos judeus.
A assembleia ainda não estava concluída quando João XXIII faleceu, em 3 de junho de 1963, depois de ter publicado a encíclica "Pacem in Terris" (Paz na Terra). 
Poucos meses antes de sua morte, ele havia enviado a histórica mensagem radiofônica "urbi et orbi" às embaixadas dos Estados Unidos e da extinta União Soviética para pedir paz e frear a chamada crise dos Mísseis em Cuba. No período bastante delicado, o mundo ficou à beira de uma guerra nuclear.
Sabia combinar dinamismo co tradição.
De forma pouco tradicional - embora dentro das normas canônicas que estabelecem as prerrogativas do pontífice -, o papa Francisco decidiu que João XXIII será canonizado mesmo que a Congregação para a Causa dos Santos não tenha comprovado que ele intercedeu em milagre.
Seu ex-secretário particular, Loris Capovilla, hoje com 98 anos, explicou que um dos segredos do papa Roncalli era "sua capacidade de combinar dinamismo com tradição, conservadorismo com abertura evangélica."
Várias histórias circulam sobre seu apurado senso de humor e seu dom admirável para não se levar a sério. Contavam em Roma que João XXIII disse pouco antes de morrer:"Se desde o início da Eternidade Deus sabia que eu ia ser papa e teve 80 anos para ir me modelando, por que me fez tão feio?".

Fonte: br.noticias.yahoo.com




sexta-feira, 25 de abril de 2014

Comunhão para Todos.




Papa liga e autoriza mulher a comunga


Por Lígia Mesquita

Buenos Aires, Argentina, 23 de Abril (Folhapress) - A argentina Lisbona, 47, casada há 19 anos com um homem divorciado, dia ter recebido um telefonema do papa Francisco, que a teria autorizado a fazer a comunhão na missa.
Jaquelina vive na cidade de San Lorenzo, a 300 Km de Buenos Aires - curiosamente, mesmo nome do time da capital do qual Francisco é torcedor. No ano passado, para surpresa dela, o padre local a proibiu de comungar na missa de crisma de suas filhas porque seu marido, Julio Sabetta, já havia sido casado.
"O padre disse que, por mais que ela se confessasse e comungasse, quando voltasse para casa estaria outra vez em pecado", disse Sabetta.
Em setembro, Jaquelina decidiu escrever a Francisco para saber o que ela deveria fazer, já que não
sentia que estava participando da missa se não podia comungar. Ela só não esperava que fosse receber uma resposta.
Na segunda-feira, segundo Jaquelina, o papa telefonou para a casa dela se apresentando como o "padre Bergoglio", nome de batismo de Francisco, e os dois conversaram durante dez minutos.
Depois de se desculpar pela demora em responder, Francisco disse que Jaquelina "estava livre de todo o pecado" e que fosse comungar "tranquilamente", mas em outra igreja, para não causar atrito
com o sacerdote que lhe negou o sacramento.
"Alguns são mais papistas que o papa. Vá a outra paróquia e se confesse, que não há nenhum problema", teria dito Francisco, segundo disse Jaquelina a uma rádio.
O papa também contou à argentina que a condenação do divórcio e do segundo casamento pelo catolicismo está sendo tratada pelo Vaticano. "É um tema que está sendo abordado na Igreja (Católica), porque o divorciado que comunga não está fazendo nada de mau", afirmou Francisco, de acordo com ela.
Em outubro, questões tabu, como divórcio, aborto e união entre pessoas do mesmo sexo serão abordadas numa reunião de bispos.
No fim de 2013, o Vaticano enviou às paróquias um questionário sobre a evolução das famílias modernas. Além de pedir o número de divorciados, a Santa Sé queria saber se essas pessoas se sentiam marginalizadas ou sofriam por não poderem receber os sacramentos.


sábado, 19 de abril de 2014

Dica de sobremesa para o almoço de Páscoa.


Para sobremesa de almoço do Domingo de Páscoa, nada melhor que o tão badalado ovo de colher.
Simples de fazer, você pode pegar um ovo já pronto colocar um doce de leite de boa qualidade, ou aquela lata de leite condensado cozido na panela de pressão, acho que é o mais indicado pois é uma delícia, coloque por cima deste doce pedacinhos de um pão-de-lo bem fininho, e jogue açúcar de confeiteiro por cima. Ta pronto seu ovo bem casado, se for comprar também é bom e não daria nenhum trabalho, mas a dica aqui é uma sobremesa feita por você e que sem dúvida fica mais barato e rende muito  mais. Aproveitem e boa Páscoa.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

O Papa na Rede Social.



Pontífice virou fenômeno na rede social.

O papa Francisco alcançou, ontem, a marca de 13 milhões de seguidores em sua conta no Twitter, @Pontifex,  informa o site italiano II Sismografo. O pontífice virou fenômeno na rede social, na qual sua popularidade compete com a de grandes lideres mundiais como Barack Obama.

Entre o dia de sua eleição ao trono de Pedro, 13 de março de 2013, e 16 de abril de 2014, a conta oficial, aberta por seu antecessor, bento XVI,conquistou 10 milhões de seguidores. As mensagens, em nove línguas, geralmente são textos espirituais que costumam ser reenviados pelos seguidores.
O maio número de seguidores do papa argentino está na América Latina, onde ele possui 5,4 milhões de followers, seguido pelos países de Língua inglesa (3,9 milhões) e os italianos (1,6 milhões). A conta em Português, graças ao Brasil, país com o maior número de católicos do mundo, tem 1,01 milhão de seguidores.

Em janeiro, Francisco estimulou os católicos a utilizar as redes sociais de forma construtiva e afirmou
que a internet é um "dom de Deus", que permite "uma cultura do encontro".

fonte- DM.com.br

Não existe cristianismo sem Cruz - Papa Francisco




Não existe cristianismo sem Cruz - Papa Francisco

Não existe cristianismo sem Cruz, não há possibilidade de sairmos sozinhos de nossos pecados, a Cruz não é um enfeite para ser colocado no altar, mas o mistério do amor de Deus.

Em caminho no deserto, o povo murmurava contra Deus e contra Moisés, mas quando o Senhor mandou as serpentes, o povo admitiu seu pecado e pediu um sinal da salvação. Não há possibilidade de sairmos sozinhos de nosso pecado. Estes doutores da lei, as pessoas que ensinavam a lei, não tinham uma ideia clara sobre isto. Acreditavam, sim, no perdão de Deus, mas se sentiam fortes, sapientes; e fizeram da religião e da adoração a Deus uma cultura com valores, reflexões e mandamentos... pensavam que o Senhor pudesse perdoar.

No deserto, o Senhor ordenou que Moisés fizesse uma serpente abrasadora e a colocasse numa haste. Quem fosse mordido e a contemplasse viveria.

O que é a serpente? É o sinal do pecado, como vimos no Gênesis, quando a serpente seduziu Eva e lhe propôs o pecado. Deus mandou hastear o pecado como uma bandeira da vitória. Isto é difícil de entender se não compreendermos o que Jesus nos diz no Evangelho.

Ele disse aos Judeus: “Quando levantarem o Filho do homem, saberão quem eu sou”. No deserto, foi hasteado o pecado, mas um pecado que procurava salvação, porque ali seria curado. Quem foi levantado, foi o Filho do homem, o verdadeiro Salvador, Jesus Cristo.

O cristianismo não é uma doutrina filosófica, não é um programa de sobrevivência, não serve para nos educar, ou para fazer as pazes. Estas são consequências. O cristianismo é uma pessoa, uma pessoa levantada na Cruz, alguém que renunciou a si para nos salvar; que se fez pecado. Assim como no deserto foi elevado o pecado, aqui foi elevado Deus, que se fez homem e se fez pecado por nós. E todos os nossos pecados estavam lá. Não se pode entender o cristianismo sem entender esta humilhação profunda do Filho de Deus, que se humilhou e se fez servo até a morte e morte de Cruz, para servir.

É por isso que o Apóstolo Paulo, quando fala sobre o que lhe envaidece, diz “os pecados”. “Nós não temos outra coisa de que nos orgulhar: esta é a nossa miséria”.

O coração da salvação de Deus é seu Filho, que assumiu todos os nossos pecados, as nossas soberbias, as nossas seguranças, nossas vaidades, nosso anseio de ser como Deus. Nossas chagas, que deixam o pecado em nós, se curam somente com as chagas de Deus feito homem, humilhado e aniquilado. É este o mistério da Cruz.

Não é uma decoração que devemos colocar nas igrejas e nos altares. Não é um símbolo que nos distingue dos outros. A Cruz é o mistério, o mistério do amor de Deus, que humilha a si mesmo, que se anula, se faz pecado. O perdão que Deus nos dá não é cancelar uma dívida: são as feridas de seu Filho na Cruz, elevado na Cruz. Que Ele nos atraia e nós nos deixemos curar.


Fonte: Rádio Vaticano

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Bacalhau especial para semana Santa.

                           Bacalhau  ao Forno 
  • 1 lata(s) de creme de leite sem soro
  • 8 unidade(s) de batata em rodelas
  • 1 1/2 kg de bacalhau ling demolhado(s)
  • 1 vidro(s) de leite de coco
  • 100 ml de azeite de oliva
  • 4 unidade(s) de tomate em rodelas
  • 1 unidade(s) de pimentão amarelo em rodelas
  • 2 unidade(s) de cebola em rodelas
  • 2 colher(es) (sopa) de azeite de dendê
  • 400 gr de Mussarela fatiada(s)
  • quanto baste de sal
  • quanto baste de pimenta-do-reino branca
  • quanto baste de azeitona preta sem caroço

  • Modo de Preparo:

    • Coloque em um refratário grande, untado com azeite de oliva. Forre-o com uma camada de batata,o outra de bacalhau,  cobertas por uma camada de tomates, outra de pimentão amarelo outra de cebola e outra de mussarela e depois duas colheres de sopa de azeite e azeitonas pretas e assim sucessivamente até acabarem todos os ingredientes.
    • Regue com o leite de côco e faça a última camada, que é de mussarela e azeitonas coberta pelo creme de leite.
    • Leve ao forno baixo por 1 hora e coberto com papel alumínio.
    • Retire o papel alumínio e deixe gratinar (mais ou menos 30 minutos).
    Receita retirado do site Água na Boca

    terça-feira, 15 de abril de 2014

    Reflexão para a Semana Santa.



    Reflexão: Maria sentindo que se aproximava a morte de Jesus deixa transparecer sua fé no
    Messias, expressa o seu profundo amor doando-se de forma carinhosa, e demonstra o desapego aos bens materiais dando testemunho que aprendeu a lição ensinada pelo Mestre.
    Será que temos por Jesus e pelo nosso próximo à mesma docilidade de Maria, ou nos deixamos levar pelo egoísmo e pela ganância de Judas?

    Autoria – Ricardo e Marta Feitosa

    Site http://www.catolicoscomjesus.com/